Nesta quarta-feira, 30 de dezembro, o terceiro repasse deste mês do
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) será creditado nas contas das
Prefeituras brasileiras. O valor foi estimado em R$ 2.412.464.439,95,
considerando o porcentual destinado ao Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educação (Fundeb). Retido o valor dedicado à Educação, o montante a
ser partilhado entre as gestões municipais será de R$ 1.930.113.951,96.
O terceiro decêndio de dezembro de 2015 apresentou uma alta de 17,24% quando comparado com o mesmo período de 2014, já considerada a inflação. No entanto, observado o mês de dezembro por completo, nota-se que houve uma redução do aporte orçamentário dos Municípios. Isto porque, no último mês de 2014, as Prefeituras receberam R$ 6,588 bilhões, contra os R$ 7,449 bilhões deste ano. Ao levar em conta a inflação, a diferença representa um decréscimo de 6,39% de um ano para o outro.
No acumulado de 2015, o FPM somou R$ 84,362 bilhões e, no mesmo período do ano anterior, o fundo ficou em R$ 79,355 bilhões. Em termos nominais, sem ponderar os efeitos da inflação, o FPM fechou o ano 6,31% maior que o ano anterior. É importante ressaltar que repasses extras, bem como decisões judiciais, além do 1% de julho e de dezembro do presente ano – recursos adicionais no Fundo conquistados pelo Movimento Municipalista – foram incluídos no levantamento da CNM.
O terceiro decêndio de dezembro de 2015 apresentou uma alta de 17,24% quando comparado com o mesmo período de 2014, já considerada a inflação. No entanto, observado o mês de dezembro por completo, nota-se que houve uma redução do aporte orçamentário dos Municípios. Isto porque, no último mês de 2014, as Prefeituras receberam R$ 6,588 bilhões, contra os R$ 7,449 bilhões deste ano. Ao levar em conta a inflação, a diferença representa um decréscimo de 6,39% de um ano para o outro.
No acumulado de 2015, o FPM somou R$ 84,362 bilhões e, no mesmo período do ano anterior, o fundo ficou em R$ 79,355 bilhões. Em termos nominais, sem ponderar os efeitos da inflação, o FPM fechou o ano 6,31% maior que o ano anterior. É importante ressaltar que repasses extras, bem como decisões judiciais, além do 1% de julho e de dezembro do presente ano – recursos adicionais no Fundo conquistados pelo Movimento Municipalista – foram incluídos no levantamento da CNM.
Senhores, essa crise é em grande parte "artificial" ou seja não existe de fato. As dificuldades enfrentadas por grande parte dos gestores, inclusive o de Tuntum, é fruto da malversação, má aplicação, corrupção e outras coisas mais. A máquina pública inchada, cheia de gente sem nada fazer. Vejam o exemplo de Tuntum, uma escola que poderia funcionar muito bem (José Teixeira, por exemplo) com um terço dos servidores que tem. Deste modo, todos ganham mal e ainda atrasa. O Prefeito usa esse artifício para se beneficiar eleitoralmente. Assim, nenhum projeto é desenvolvido e as pessoas vivem observadas por um emprego, n que seja uma miséria e para não receber ainda. Enquanto essa mentalidade não mudar, o famoso Tema vai continuar navegando em céu de brigadeiro e os otários reclamando.
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