A prisão do ex-governador do Rio Sergio Cabral (PMDB) na manhã de
quinta, acusado de recebimento de propina e favorecimento de
empreiteiras em obras públicas, caiu como uma bomba no Planalto;
finalmente caiu a ficha para o governo: agora é o PMDB que está na mira
da Lava Jato e os desdobramentos da operação podem chegar muito perto de
auxiliares do presidente Michel Temer; delação do empresário Marcelo
Odebrecht, preso desde junho de 2015, é um dos grandes motivos de
preocupação; embora Cabral não seja próximo de Temer, sempre foi um nome
de peso no PMDB; causa apreensão no Planalto, ainda, a ligação do
ex-governador com o secretário do Programa de Parcerias de
Investimentos, Moreira Franco
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