Em desdobramento da Operação Lava Jato, batizado
como Barão Gatuno, a Polícia Civil do Rio de Janeiro mirou o esquema de
corrupção em Furnas, que vem desde o governo Fernando Henrique Cardoso,
quando o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) nomeou Dimas Toledo como
diretor da estatal; há dois mandados de condução coercitiva e um deles é
contra Dimas Toledo, que era acusado de pagar um mensalão a deputados
da chamada "lista de Furnas"; a operação foi deflagrada a partir da
delação do ex-senador Delcídio Amaral e complica ainda mais a situação
de Aécio, que tem um pedido de prisão prestes a ser analisado pelo
Supremo Tribunal Federal
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